Sustentabilidade X consumismo: O discurso de vendas da Natura e o desafio de ser sustentável

Este projeto de pesquisa tem por objetivo a reflexão sobre os recursos linguísticos utilizados pela empresa Natura diante da mídia para se posicionar como empresa sustentável ao divulgar seus produtos cosméticos, e o desafio que a mesma tem em estimular o consumo de tais produtos em uma sociedade extremamente consumista; foi escolhida para análise a propaganda da linha “Natura Ekos castanha – cabelos 30”, com o intuito de demonstrar, através da rede semântica construída nesta propaganda como a empresa retrata um assunto tão debatido atualmente (sustentabilidade e consumismo) e como esta linguagem, ao ser apresentada ao público através das mídias e da publicidade atinge seu público , fazendo com que as pessoas associem elementos intangíveis à marca, agregando valores que diferenciam a mesma. Afinal, dá para trabalhar a ideia de sustentabilidade em uma sociedade extremamente consumista? Como a empresa lida com o tema consumo sustentável na mídia e de que forma isto repercute para que construa o conceito de sustentabilidade empresarial?

COCA COLA UMA HISTORIA DE SUCESSO!!!

Essa é a tragetória de sucesso da Coca Cola, que se inicia em 1886 à partir da curiosidade de um farmaceutico chamado John Pemberton.

O que chama a atenção em toda essa tragetória de 125 anos é a condução da marca que se deu por excelentes empreendores que tornaram a Coca Cola uma das marcas mais conhecidas mundialmente.

O primeiro a dar visibilidade ao produto foi Asa Griggs Candler que adquiriu a marca por aproximadamente US$ 2.300,00.

Candler utiliza todas as suas idéias de marketing para promoção da empresa que em 1895 já havia construído fábricas em Chicago, Dallas e Los Angeles.
Em 1918 a Coca Cola é assumida por  Robert Woodruff,  um agente causador de grande impacto e que consolida a marca e a liderança da mesma em todo o mundo. A partir dessa etapa, a Coca Cola se tornara mais que um produto, ela se tornara parte da vida das pessoas.Woodruff permanece a frente da administração da companhia por 60 anos.

Em 1981 o cubano Roberto C. Goizueta se torna Chief executive officer da Coca Cola Company e começa por fazer uma revisão nas estratégia da empresa. Adota uma nova postura ao qual denomina "assumir riscos de forma inteligente".
Após 99 anos de tradição Goizueta lança uma alteração no sabor da Coca Cola, que não é aprovada pelos consumidores que pedem a volta do sabor original.  O cara é tão bom que ele não só retorna a formula tradicional como consegue aumentar a lideraça com relação a concorrência.

Um elemento bastante importante em um empreendedor é ser oportunista, observar a realidade e fazer dela uma série de possibilidades.
Foi assim, por exemplo, na associação que a Coca Cola fez ao "dar vida" a uma figura que por muitos anos colaboraria para a divulgação e reconhecimento da marca: O Papai Noel. Ao contrário do que muitos pensam a definição de cores das roupas usadas por ele não foi idealizada pela Coca Cola, mas devemos aqui ressaltar a jogada de Marketing utilizado ao resgatar histórias e ligações contextuais que atribuiram a Marca Coca Cola a responsabilidade por tal feito.

Em 1886 um cartunista alemão chamado Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A ele adquiria as cores vermelho e branco, que coincidentemente seria também as cores atribuidas a Coca Cola.
Em 1931 esse personagem é resgatado gerando grande afinidade junto ao público que agora faziam relações de semelhança, onde se via Papai Noel se lembrava da magia da Coca Cola.

Da mesma forma nesse ano de 2011 ela lança mão de retomar algumas antigas histórias para comemorar seus 125 anos. Cria um filme e embalagens comemorativas. Como slogan "Sempre celebramos juntos os momentos felizes", ratificando o ideal colocado por Wooldruff quando diz que ela se torna mais que uma marca, mas se torna parte da vida das pessoas.

NÃO ME FAÇA PENSAR!!!

Título: Não me Faça Pensar

Autor: Steve Krug

Tradução de: Don´t Make me Think

Editora: AltaBooks

Ano: 2006

Páginas: 201

ISBN/EAN: 9-788576-082712

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   UMA ABORDAGEM DE BOM SENSO A USABILIDADE NA WEB

Para o autor não deve haver dúvidas para quem acessa uma pagina na rede. Quando navegamos, normalmente somos guiados por uma serie de perguntas, dentre elas O que tem aqui? O que será isso? etc. Objetivando respostas, busca-se a forma mais simples e quanto mais simples elas sejam melhor a compreesão a absorção do conhecimento.
Steve fala de uma funcionalidade denominada breadcrumbs (migalhas de pão), como elementos que facilitam e orientam a navegação, tornando a mais rapida e segura.

5° CAPÍULO

OMITA PALAVRAS DESNECESSÁRIAS 

Esse é o título do quinto capítulo do livro, onde o autor faz uma abordagem sobre a objetividade que um site precisa ter.
Segundo ele é preciso que se vá direto ao ponto, sem muitos rodeios. O usuário precisa encontrar o que busca da forma mais fácil possível.
Instruções devem ser substituidas por autoexplicações, mas caso seja imprescindível sua existencia as mesmas devem ser bem concisas, poupando tempo e não tirando a paciência do usuário.

As leis da simplicidade de john Maeda

     As leis da simplicidade          

 

É um livro interessante, escrito pelo designer e diretor da Rhode Island School of Design e artista plástico John Maeda.

 

1 REDUZIR
A maneira mais simples de alcançar a simplicidade é por meio de uma redução conscienciosa.

2 ORGANIZAR
A organização faz com que um sistema de muitos pareça de poucos.

3 TEMPO
Economia de tempo transmite simplicidade.

4 APRENDER
O conhecimento torna tudo mais simples.

5 DIFERENÇAS
Simplicidade e complexidade necessitam uma da outra.

6 CONTEXTO
O que reside na periferia da simplicidade é definitivamente não-periférico.

7 EMOÇÃO
Mais emoções é melhor que menos.

8 CONFIANÇA
Na simplicidade nós confiamos.

9 FRACASSO
Algumas coisas nunca podem ser simples.

10 A ÚNICA
A simplicidade consiste em subtrair o óbvio e acrescentar o significativo.